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terça-feira, 8 de setembro de 2009

VALE A PENA LER
MIOLO DE PÃO ...
Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata. A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou: "Sempre quis
comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida".
Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: - Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre
gostou tanto dela, jamais ousei pedir!
Moral da história:
Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro
adivinhe...
Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro,mas o outro
pode estar esperando outra coisa de você...
Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender,não traduza sozinho.
Peça que ele se explique melhor. Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre
casais,mas também entre pais e filhos, entre amigos e mesmo entre colegas de trabalho.
As relações humanas seriam melhores se entendêssemos isto!!!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Realmente não consigo entender os seres humanos. Como pode haver pessoas que não gostam de gatos, que os achem egoístas, agressivos e sujos? E não falo somente de gatinhos, mas de gente que tem repudio por qualquer animal. Gente assim, que não curte, ou mesmo não consegue ficar perto dos bichanos, é porque não conseguem ficar consigo próprias, pois o gato é um animal de grande sensibilidade, então alguns seres humanos se sentem incomodados com isso.
Além de serem boa companhia, os gatos podem ver além do homem e relacionam-se com a essência. Se o homem não sabe ver o gato, o gato sabe ver o homem. Vê mais, vê dentro, vê além. O gato é uma lição diária de harmonia, equilíbrio e fidelidade. Suas manifestações são íntimas e profundas. São tão amáveis e mimosos, quando tratados com respeito, que sabem muito bem retribuir todo afeto.
Quem recebe este presente, e tem a felicidade de conviver com eles, sabe que o gato entende seu dono pelo olhar. Tem uma sensibilidade sem igual e se comunicam conosco sem  que palavras sejam ditas. Desde pequena, sempre tive gatos. Sou de uma família de “gateiros”, vem do DNA. Acho que todos animais estão na terra como nossos irmãos, companheiros, que alegram ainda mais nossos dias. Coisa que mais gosto é chegar em casa e ter uma bolinha de pelos me esperando, roçando minha perna, louco por um xodó. Vida dura essa de longas sonecas e chamegos no pescoço. 
Faça como eu, adote um gatinho e deixe ele conquistar seu coração.
Depois me conte se eu tinha ou não razão. 
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Parabéns pra você!!!
Hoje, dia da pátria, também é dia de festejar o nascimento do meu gatinho. Fiz um poema em parceria com minha mana. Nada que mereça Nobel de literatura ou vaga na Academia de Letras. Mas foi feito de coração, para o nosso presentão de Deus.
Joninho, somos gratas por cada dia que passamos contigo. Amore dessas mães.
5 anos de vida...
6 quedas na vida...
Para comemorar essa data tão especial...
Nada melhor que a ração preferida.

sábado, 5 de setembro de 2009

Passando por aqui

Sempre gostei muito de escrever. Já mantive diários, que nos meus 10 anos eram perfumados e coloridos , graças as canetas Bic cheirosas, febre nos anos 90. Eram rabiscados com corações e iniciais, que entregavam o primeiro amor. Lembro do pequeno cadeado e da chave sempre pendurada no pescoço, chave esta que guardada os doces e mágicos segredos infantis. Pouca coisa que eu já tenha passado e vivido me escapa da memória. Muito pouco mesmo. Acontece que se quiser relembrar, dar umas boas risadas da velha Carol ou até mesmo perceber como hoje problemas passados parecem tão bobos basta que os pegue no armário, dentro de uma grande caixa, talvez um dos meus maiores tesouros. Na verdade, encontro também alguns trabalhinhos desde a época em que estava na pré escola, cartões que fazia para mamãe com meu português ainda errado, cartas que recebi de amigos, lembranças de momentos importantes registrados em fotos, rabiscos e rascunhos de um passado sempre ao meu alcance.


Até os 22 anos consegui registrar cada dia especial, cada saudade, cada lágrima, cada sonho, cada nova paixão avassaladora da adolescência nas linhas de um diário amigo. Então, assim do nada mesmo, parei. São seis anos sem registros documentados em seus detalhes, salvos apenas aqui comigo. Sei lá, se algum dia algum bom samaritano se propusesse a me entender mais a fundo teria que recorrer a boa memória dessa pessoa que vos escreve, pelo menos para esta meia dúzia de anos . Sabe aqueles ciclos que se encerram, geralmente virando nossa vida de pernas pro ar, para então encararmos uma nova jornada? 2008 foi O ANO. Daí voltei a escrever, só que agora não mais como nos tempos passados, com todo aquele gás ou seguindo o cronograma do tempo, mas sim misturando velhas lembranças, trocando experiências ou simplesmente desabafando. O que mais me motivava era isso: botar para fora.



Foi muito bom voltar a escrever. Agora pergunto: como pode no calor do entusiasmo escrevermos tanto? Sempre com idéias fresquinhas e lembranças pipocando na cabeça e, de repente, cadê a inspiração? Admiro muito quem consegue manter um blog diário, quase que religiosamente. Falta de tempo nunca foi meu problema. Até por que se olhar para trás, há quase um ano que o Faça uma Lista existe e minha rotina vida x trabalho não mudou muito. O que mudou, e sempre muda desde que fui ficando mais velha, é o quesito empolgação. Não sei vocês, mas comigo basta só passar a maré da novidade e já baixa aquela preguiça, uma desmotivação. Encaro isso com naturalidade, já que não dá para ser 100% o tempo todo. As vezes, mesmo sem querer, acabo dando uma puxada no freio de mão. No blog ia empurrando com a barriga, deixando sempre para depois, isso quando não recorria aquele texto “enche linguiça”, que encontrei sabe-se lá onde, apenas para não dizer que mais um dia passou em branco. Acho que essa fase de dar uma brecada baixou por aqui...



Até tenho bastante coisa para contar. Se tem uma coisa que não posso é me queixar da vida. Mas e agora, José? Como já dizia vovó. Ando com uma vontade de estar em mil lugares ao mesmo tempo e ficar na frente do computador está bem no final da lista. Quem já passou por aqui já conheceu um bocado da minha história, através dos meus relatos, portanto digo: isso é muito bom. Tem um mundão lá fora esperando por mim. Tenho uma casa aconchegante, grande culpada por eu ser este ser tão caseiro. A melhor família do mundo é a minha (mãe a mana), sempre me apoiando com o amor mais incondicional que existe. Tenho poucos amigos, mas são presentes e constantes em minha vida. Meu trabalho é um sonho que já treinava na infância, quando brincava de “profe” com minhas bonecas. E como já dizia minha amiga íntima Claudinha:



“Eu ando muito a fim de experimentar
Meter o pé na jaca sem ter que me preocupar
Eu quero mais mais mais mais...
Eu quero mais é beijar na boca
e ser feliz daqui pra frente...pra sempre”



Portanto, sei que fiz bons amigos através do blog e sei que vão me compreender. Assim que der eu volto. O bom disso tudo é que pode ser amanhã mesmo. Vai entender, não é? Adoro isso aqui e gosto muitão de todos aí da lista. Para quem for novo no pedaço e vir parar logo aqui, sejam bem vindos sempre. Um beijo grande e muita paz pra todos nós.



Caroline

Tem mais alguém aqui?